Dia do trabalhador…
Eu a serviço do campo da arte de anfitirar escolhi me permitir fluir na energia do cuidado.
Praticar minha energia feminina de deixar, de permitir, de observar e me colocar no bordo cuidando, como uma mãe cuida de uma família.
Sempre forte, forte o dia todo, as 18:45 experimento um ataque alérgico dos mais fortes. Como a muito não tinha, de me derrubar, infelizmente os trabalhos iniciais do dia estavam comigo, como anfitrião, podia ter pedido ajuda, podia ter soltado, mas escolhi me manter firme no fazer, teimando com a energia masculina da ação que transborda em mim.
A crise alérgica ficou mais forte, chorei por 2 horas, anfitriando, bebendo agua, lacrimejando espirrando incansavelmente. Frágil pela adoecimento. Frágil pela condição física.
Precisei ficar doente, a força para me mostrar frágil. E só pedi ajuda quando desisti de jantar e me deitei.
Cai, como passaro abatido, doeu, não me senti bem.
Mas a fragilidade forçada de alguma forma abriu meus olhos para que o meu desafio ali era fluir, me deixar ficar no bordo, sair do palco, ocupar as catracas do cuidado, o serviço do abrir portas e saber se todos estão bem. Fragilizar-me pela doença, me permitiu perceber outras formas de me mostrar frágil de outro lugar e assim experimentar outras energias novas e pouco praticadas por mim.
Escolher o que é meu, e o que pode ser meu, me permitiu ser frágil, estar frágil e escolher continuar fazendo de outro lugar, do aprendiz mais uma vez.
Quando a fortaleza de não se abrir nos aprisiona?
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