A abertura da vulnerabilidade me permite perceber, pensar, agir no presente e talvez com interpretações sobre ela reagir a cursos inesperados e correção de rotas mais humanas e alinhadas com o bem comum.
Será?
Permitir-se vulnerável não é tarefa fácil, é perceber-se fechado e colocar-se em posição aberta, situar-se em posição de aprendizagem para corrigir comportamentos que limitam. Sim vivemos nos boicotando jogando jogos perde x ganha através de nossos vicios ou comportamentos que não nos apoiam. Colocar-se vulnerável e aberto ao novo, me permite corrigir, melhorar e simplesmente evoluir.
A interação interna que ocorre em minha mente quando estou vulneráveis amplia minha sensibilidade, conecta novos canais sensoriais…ao conectar-me a mim mesmo no vazio do vulnerável, me reabasteço de sentido, trago foco para o meu melhor comportamento corrigindo novos rumos, aprendendo o novo.
Esse estado vulnerável, é como um feedback, quando consigo adentrar nesse espaço, é um sinal de que estou bem, que estou evoluindo e integrando conhecimentos. Nesse lugar o eu já sei, é substituído pelo vamos experimentar ou vamos aprender de novo. O reconhecimento (conhecer de novo) que ocorre nesse “espaço tempo” de aprendizagem me permite empatizar com outros, gerar trocas, cocriar e simplesmente ser.
As transformações que venho experimentando em mim, brotam de lugares vulneráveis, brotam de falas que comtemplam a conexão sem desvalorizar o outro e sim, concriando junto, gerando novos significados.
É como que se nesse lugar eu consiga misturar conceitos, mesclar teorias, conectar comuns, e dar novas interpretações metafóricas na aplicações da teoria pelo olhar da pratica.
Como aprendes? Qual o teu formato de aprendizagem?
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