Relacionar-se com o outro.
A frase acima em tom afirmativo, deve gerar espantos para muitos, e provavelmente a exclamação…Uff é difícil? É complexo? Tem muitos se nãos, do tipo o geniozinho do fulano é terrível…
Ja escrevi algumas vezes que no fundo no fundo, todos problemas que temos são dores e desafios de relações humanas. Claro que saúde e a falta dela também são problemas sérios, e até mesmo ai a relação com nós mesmos, que também é humana, emerge como algo que pode simplificar tratamentos e cuidados relativos a saúde, como confiança e perseverança.
Tornar leve, simplificar, estar aberto a dizer o que precisa ser dito na hora que precisa ser dito, só que…Da forma que precisa ser dito. Sim a forma é tão importante quanto o contexto e o que vai ser falado.
Tenho jogado de peito aberto, ou digamos que de franco atirador. Tretou, converso, aprendemos algo e seguimos. Mas o inconsciente não é tão simples, algumas migalhas de descontentamentos ficam soltas e não limpas e podem se acumular. É quando guardamos algo que precisava ser dito e não é dito. Como não termos acordo de quando, de que forma, e com qual objetivo vamos falar, quando explode, já explodiu, e nem todos estamos preparados para juntar os cacos e seguir.
Ser simples não é ser fácil, venho na batida de não buscar entender, mas sim de viver o simples.
Simplificar as relações pode ser um caminho, pode ser uma experiência, não sei e não vou saber…
Como termos espaços cuidados para que conflitar não seja mais ruim?
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