Ouvi por muitas vezes que uma mesa de 4 patas não para de pé só com 3. Muito embora tenha aprendido que é possível ter uma mesa de 3 patas, é uma reorganização possível. E realmente co menos de 3 patas fica difícil a sustentação a menos que existam outros tipos de apoio.
Recentemente me apoie numa lógica de que times de trabalha são mais efetivos em trios, isso vem das ações de projetos Dragon Dreaming, misturadas com as tríades dos seminários insight, e os trios de confiança dos Art of Hostings que participei.
Por algum motivo, estávamos trabalhando com um time de 4 pessoas, e uma delas pelas escolhas que se apresentaram decidiu tomar outro rumo, sair. De alguma forma toda saída ou ausência afeta os que ficam, a primeira pergunta é se daremos conta do recado, a segunda pergunta é o quanto a ausência dessa pessoa pode afetar no nosso humor e rendimento.
O que pude perceber, é que a perdermos um membro importante da equipe, automaticamente o trabalho tem que ser redistribuído, para que não se interrompa a ação, que não se interrompa o fluxo. Já que tudo que está em movimento teve uma força motriz enorme que permitiu este estado, e se pararmos, a força inicial muito provavelmente vai ter que ser maior, já que não temos mais a mesma experiência anterior e mudamos.
O que me vem ao olhar para saídas de pessoas de times, e isso aconteceu inúmeras vezes em times que liderei, vem de um cuidado de utilizar o exemplo, de respeitar a escolha, de tirar o melhor das boas lembranças enquanto o indivíduo esteve no time.
Não é fácil, mas é possível, a vida segue, o fluxo segue e não pode parar, nosso papel é respeitar as escolhas do outros, entender que fizemos o que tínhamos que fazer, e que o melhor pra todos é seguir.
Como me sinto quando não consigo oferecer a ajuda necessária ao outro?
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