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Foto do escritorRafael Urquhart

Como integrar movimentos, esforços e conexões? (09/mar)

Integrar é um potencial de aglutinar tudo, será?

Voltei as épocas de calculo da faculdade para silenciar na memória em busca de sentido do uso das INTEGRAIS. Magicamente me trouxeram duas percepções possíveis a respeito do integrar movimentos.

O primeiro é o conceito de que integral é a soma das áreas de uma curva sobre uma base cartesiana, é como se eu pudesse somar tudo que acontece no tangível, comparado ao não movimento ou a ZERO, isso pode ser sobre os valores em R$, sobre tempo disponível, sobre número de interações, sobre horas x pessoas envolvidas, em fim, integrar o total de movimentos possíveis de forma tangível.

Mas também tem o intangível, e de alguma forma me recorde da fisico que TRABALHO = FORÇA X DESLOCAMENTO, e me veio o pensamento de quando integro trabalho de muitos, o que importa é o maior deslocamento com a menor força possível. Se fazemos cada um pouquinho de força, temos um deslocamento maior do que apenas um individuo envolvido nessa força e assim potencializamos o trabalho.

Volto a pergunta, por algum motivo o MOVIMENTO INTEGRAL se apresentou na minha busca por entender, confesso que já ouvi inúmeras vezes de inúmeras fontes situações sobre mas nunca busquei entender, verificar ou estudar, Ken Wilber foi citado algumas vezes e preciso e o que esta escrito na wikipedia me deixou curioso, mas ainda sem profundidade para refletir algo.

Permaneço na pergunta e me vem reflexões de alguns movimentos que tenho percebido. Quando existe um centro energético definido para um movimento, que recebe o trabalho e a força de muitos, este mesmo centro devolver energia, possibilidade e conexões a todos.

Quando os movimentos são isolados a energia deles se dissipa, quando os movimentos são coordenados ou aproximados, de alguma forma eles se aquecem, ainda mais se reverterem energia para um mesmo centro focal, ai todos eles se potencializam com a reação dessa energia sobre estes movimentos. É uma curta reflexão das contextualizações que recebi hoje do Diogo Carloto da Syntropy, e essa sintais explica alguns movimentos. De alguma forma esse modelo digital está associado ao modelo físico do que vem ocorrendo na Simplify, todos envolvidos estão gerando movimentos em direção ao centro, e de alguma forma esse centro nos reabastece com oportunidades e energia de entrega de valor.

Sobre como integrar? Quando depositamos energia em um propósito comum que nos conecta, como o de simplificar para evoluir, no Para quê simplificar? de cada um. De alguma forma somamos força e aumentamos o deslocamento. É como se o intangível começasse a ser percebido por mais pessoas e o potencial real dos movimentos alcance outro nível sensação e entendimento.

O que ocorre quando desenvolvemos um centro distribuido de distribuição de recursos?

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