Hoje, domingo encontrei um velho amigo peruano, e uma velha amiga de caminhada. Não os via tem tempo, talvez mais de 3 anos. Foi olhar, abraçar e me reconectei a lembranças, a escuta que este professor me estendia quando eu precisava conversar na Casa Liberdade em 2014.
Olhar nos olhos desta colega, me fez me lembrar quem sou e minha jornada de transformação, me conectou a quem eu era antes de conhecer-la no Estaleiro Liberdade. Estarmos conversando, eu no meu entusiamo em contar tudo que estava fazendo, eles na escuta e no compartilhar de que podíamos fazer algo juntos, aqui ou no Peru me encheu de alegria, me motivou ainda mais, por acreditar que na SImplify posso reencontrar amigos, aproximar pessoas com pensamentos distintos mas intenção e coração focados no melhor pra todos.
Foi um domingo difuso, onde a intenção não era ir pra SImplify, meu filho esteve lá pela primeira vez, vou poder contar pra ele que no dia 10 de fevereiro, com 15 dias de vida ele já estava frequentando um espaço colaborativo, com pessoas colaborativas imerso em novos paradigmas, onde o avô furava as paredes, e avó organizava a cozinha, enquanto em outra sala pessoas conversavam sobre educação. Tudo no mesmo espaço.
Ver os amigos, apresentar meu filho, sentar numa roda de conversa, falar sobre sonhos e sobre futuro, me fez sentir vivo, pelo fato de me reconhecer no positivo que vejo no outro. Ver esse casal de amigos, no positivo da suas existências e lembranças dos momentos divertidos que vivemos juntos, me devolve a um lugar de conforto dentro do meu próprio coração que desejo me manter por muitos longos anos próximo do meu filho.
Para quê tantos processos em tudo que compramos?
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