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Foto do escritorRafael Urquhart

Como percebemos um protótipo regenerativo?

Como perceber? vai de cada um…talvez toda vez que esta pergunta se estruturar assim eu inicie abrindo que tudo é possível, são infinitas possibilidades e a reflexão discorre em encontrar talvez pontos comuns em quem me lê com a perspectiva que crio neste instante em que escrevo.

Protótipo para mim é algo utilizável, perceptível e que tem um limite de tempo para evoluir.

Este simples texto pode ser um protótipo, o site em que ele esta já foi e continua sendo um protótipo vivo em evolução. Acredito que “prototipar” seja um verbo definitivo que nos permite criar, experimentar, errar e aprender já na própria definição.

Protótipos regenerativos?

Então, evoluir em na prática de ações com objetivo de reviver. É sobre evoluir saudável. Distribuir abundância versus a extração da escassez.

Talvez neste exato instante eu esteja criando uma tag. #prototiporegenerativo

Como classificar algo dessa forma para que a partir daí eu o possa perceber assim?

Classificamos tudo com tags, #divertido, #sustentável, #sensível, #inspirador

Se permitir classificar cria em minha mente a possibilidade de poder perceber. É um ato descritivo, quando consigo descrever, refletir, dar contorno, criar contexto me permito PERCEBER.

Ok. Mas e aí, qual a forma?

Por hora fico com o que carrego até aqui. Não tenho uma larga experiência em regeneração, nem uma perspectiva com essa lente. Ela é ressente, talvez eu tenha trabalhado por muito tempo degenerando, através de obras e projetos que focavam suas energias em extrair e utilizar recursos em prol de algo. Talvez minha própria mente precise de um longo período para se adaptar a perspectiva regenerativa, não sei. Só sei que todo fim tem um começo, e a partir daqui estou escolhendo operar de forma regenerativa prototipando soluções e formas que atendam a este fim.

Talvez começar seja a forma mais simples. Incluir no cardápio de classificações mais uma, que aos poucos se misture e vire moda, como já ocorreu com colaboração e inovação.

Estou nutrido de muitos anos da experiência “Pulsar” que regenera indivíduos e faz parte da minha própria regeneração. Agora escolho regenerar através da experiência “Cocoon”, topar o desafio deste protótipo regenerativo que se propõe a ser um ambiente fértil para tal, me remete não só as experiências da “Simplify”, como também da “Prospera”, “Ecoopower”, “Pop Corn”, “Pila”, “Art of Hosting” e “Dragon Dreaming”.

São os meus caminhos que talvez se cruzem com os seus, num sonho ou desejo de um mundo regenerativo para os meus filhos.

Como se utilizar do conceito de bem comum para os seus projetos?


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