Interagindo.
Não acredito em forma ou jeito, nem tampouco em metodologia pra se postar transparente. Talvez o tema que mais se aproxima seja o descobrir-se vulnerável através dos livros da Brene Brown. Pelo monos pra mim quando estou interagindo com outro desde um lugar de vulnerabilidade e humildade o meu melhor fica visível, o meu verdadeiro ser despido de mascaras se escancara.
É difícil estar vulnerável ou aberto o tempo todo, afinal a crueldade ainda está espalhada pelo mundo. Mas se estamos verdadeiramente dispostos a trocar, a servir e a interagir com proposição construtiva oferecendo nosso melhor e também nosso pior acredito que esta descrição em si já é de transparência.
Ser quem se é não precisa de plano, marketing ou persistência. É estar presente na sua melhor versão, a única versão de si, carregada das imperfeições, medos e dúvidas, assim como das habilidades, recursos e intenções.
Não me alongo, por que me parece que quem é transparente não precisa se mostrar assim, simplesmente se é.
Para que construir redes de apoio?
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