Quando encontramos projetos próximos, parecidos e que podem se conectar, o que fazer? Como não competir?
Primeiro encontre o propósito de cada um, descubra as principais necessidades, se pergunte se eles viram um só, ou se são complementares, se pergunte como os recursos de um apoiam o outro. Converse sobre os aprendizados, sobre as ideias mais difíceis, sobre os principais obstáculos, e veja o que emerge.
Para isso precisamos de um campo, um espaço que permita que essa energia de somar chegue, é muito mais a utilização do SIM E, do que tentar convencimento.
De alguma forma na sexta SYNTROPY e SIMPLIFY aprenderam a andar juntas e se somarem. Gratidão Diogo Carlotto, pela experiência e papo rico.
E se a alegria estivesse em tudo que fazemos?
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