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Foto do escritorRafael Urquhart

E se a estratégia fosse apenas uma nutrição do campo de intenções?

Tenho aprendido que…

quando queremos algo, quando sonhamos algo intensamente, o campo cria as oportunidades para que nossas escolhas encontrem isso.

Aqui não falo sobre sorte, mas sobre intenção possível na ação desejada.

Quando montamos uma estratégia de negócio, avaliamos as possibilidades, estudamos o contexto, escolhemos a comunicação exata, miramos no alvo e só ai avançamos. Trabalhei por anos nessa lógica, e sim existe muito trabalho envolvido que é desperdiçado na primeira girada de contexto, mas ainda não tinha me feito a pergunta deste texto sobre como isso se conecta com intenção.

Será que ao montarmos um estudo estratégico detalhado, não estamos carregando o campo com uma intenção positiva em uma direção estrategicamente pensada. Nesse caso o tempo desperdiçado não é desperdício, é focal, é energia de sonho, é limpar o campo das distrações e clarear na comunicação do que realmente se quer. É como se eu conseguisse intencionar exatamente onde quero chegar, tangibilizando as possibilidades e criando contexto desejado.

Faz sentido pensar que quando crio a estratégia, mais pessoas sonham comigo (isso nem sempre é verdade, mas deveria), e ai me pego olhando da importância da clareza da intenção, me volto aos 12 passos para construção de projetos do Dragon Dreaming, e por que não gastarmos pouco tempo em estratégia?

Nutrir o campo de intenções com as sementes certas, no momento certo, com o ambiente certo, faz com que o universo nos ajude a criar o ambiente de aprendizado perfeito para prosperarmos. Sim, a abertura ao erro, o estado presente, o norteamento de possibilidade de mudança sempre aberto ajudam a navegar neste caórdico, mas passo a ressignificar a estratégia em si, não mais como algo manipulativo, mas sim algo que potencializa a energia do sonho.

O que acontece quando uma ação resolve necessidade de várias frentes?

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