Perguntaríamos o quê?
Será que seria divertido?
Haveriam discussões? ou estaríamos sempre construindo algo novo?
Descobriríamos muito ou pouco?
Como seriam as guerras se ao invés de acusações fossem feitas perguntas? Elas existiriam?
Como eu descordaria de você, se você me respondesse com outra pergunta?
E se fossemos malucos o suficientes para aprendermos a perguntar cada vez melhor?
E se os reflexos dos porquês infantis refletissem a frequências que temos que perguntar?
Como viveríamos num mundo de perguntas ao invés de respostas?
Do eterno não saber conseguiríamos coexistir?
Sem as certezas, o conhecimento seria tão valioso?
Que tal pensar denovo e vivermos mais nas perguntas do que nas respostas
Que pergunta eu ainda não fiz?
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