Se da pra simplificar por que complicar?
Tenho o costume de me questionar insistentemente. Estou sendo quem quero ser? O que estou fazendo está alinhado com quem sou? Por que existe uma voz interna dentro de mim forçando que eu faça movimentos diferentes do que estou fazendo?
Confesso que nunca chego a uma resposta, nem sequer perto dela. Começo a tecer um número maior de perguntas me fazendo refletir, sentir e somente pensar. Essa reflexão em grau elevado por vezes acaba me paralisando, outra vezes me tranquilizando mas em grau maior eleva o meu aprendizado sobre mim mesmo.
E se…
Pois é, ser eu mesmo, seguir o fluxo dos meus sentimentos, aceitar o que está presente agora, deixando o pós e o pré pra lá.
Pós e pré, gostei. Parece simplificar tudo que não é agora.
Aceitação, palavra linda que me permite ficar mais presente despreocupado com o que não esta certo aos olhos dos meus pensamentos julgadores.
O que é um caminho natural?
Talvez aquilo que independe de ação racional. A água no rio, o vento na montanha, o cair da folha, o movimento das nuvens e tantas outras coisas ditas naturais.
“Deixa a vida me levar”, diria o músico.
O que os outros vão pensar? Não importa. O que vai acontecer? Também não importa.
Se você está consciente de ser quem é agora, aceitando o que se apresenta como oportunidade de aprendizado, crescimento e fluxo. O que tem de errado? Vai ficar tudo bem, sempre fica, de um jeito ou de outro, a água molha, o vento seca, o fogo aquece e agente vive pelo tempo que tiver que viver.
Por que negar uma obviedade?
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