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E se tomar cafés e conversar fosse a forma mais próxima de comunicar?(17/jul)

Foto do escritor: Rafael UrquhartRafael Urquhart

Volto a boa e próxima conversa comigo e com o outro.

Ando cansado de tanta mídia, tanta rede, tudo pipocando na minha frente. Talvez eu esteja voltando a moda antiga. Olho pro meu celular e me sinto invadido, como se nas épocas politicas de 10 anos atrás onde faltava espaço em poste e parede pra tanta propaganda.

Escolho um pouco do que quero ver, mas ainda assim, não consigo escolher muito, me sinto escolhido, então paro de olhar, me afasto, e de alguma forma acabo não comunicando na mesma onda também.

Pergunto e se, por que de repente me voltou a vontade de encher a agenda de cafés, conversas, pra contar o que ando fazendo. Tenho conversado com muita gente, pra saber o que os outros estão fazendo, algumas consultas quase como mentoria, mas parei de ir a frente com minhas frequências frenéticas de cafés.

Nessa quarta tive a oportunidade de encontrar um amigo originado de um café de 2015, de lá pra cá ele continuou a prática, eu reduzi e aumentei algumas vezes, mas não com a frequência que ele teve. De repente estávamos contando o que um e o outro estava fazendo encontrando os pontos comuns. Não poucos.

Não fechamos nenhum negócio, nenhuma parceria aparente, mas ele ficou na minha lista de recomendáveis e eu na dele. Senti que eu estava fazendo muita coisa, mas sem definir qual a PRINCIPAL COISA pra contar ou vender pro outro, sendo que nesse vender pode ser um engajar, um aproximar, como conectar a um sonho.

Nesse café as vontades mais fortes de colocar foco era ao falar da Simplify, me afastei um pouquinho nas ultimas semanas, por sentir que a energia precisava ser recarregada, me entusiasmei, e percebi que tenho falado da simplify nos mesmos círculos, de forma repetitiva, sem ir a outros lugares, outros cafés pra contar um pouco mais.

Parei com a cafeina tem mais de 50 dias, e nem assim deixo de convidar pessoas pra tomar um café e ajustar uns ponteiros, conversas boas aqui e ali, leitura de mercado, sentimento de proximidade e distância, mas e se a cada café eu pudesse trocar um valor implícito, como seria?

E se eu tivesse um artefato pra reconhecer uma conversa e uma troca de valor imediata?

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