Hoje me peguei lendo meus diários de um ano atrás em meio ao insight IV, nos dias 25,26 e 27 de janeiro no Chile. E ao ler e compartilhar percebi que estou vivendo a pleno o caminho que escolhi. Principalmente hoje ao completar 1 dia de aniversário do meu filho.
Sentenças escritas que hoje tomam mais sentido.
“É como saltar de paraquedas, só que vestido de palhaço.”
“Quero experimentar a sensação de me jogar no vazio. De como seria olhar de outra perspectiva não estruturada para mim.”
“Como dar tempo para a observação, ao observar o que observo.”
“Buscando perfeição ficamos nos comparando, buscando excelência disfrutamos de viajem.”
“É como se quando me vejo palhaço, ele me da uma força e conexão inabalável.”
“Essa conexão nao precisa de historia, é sobre sentir, é ter unicidade, estar íntegro, vulnerável o suficiente para inspirar.”
“Feedbacks tem que ser baseados no que foi bom e que pode melhorar, jamais em julgamentos.”
“Quais sentimentos acontecem internamente quando a confiança é perdida, o trabalho para reconquista-lá não é simples, me ensinaram que amar-se mais torna-nos dignos de abundância, a ponto de estender o perdão. Talvez a confiança seja uma escolha, acredito que sim, porém quando ela é quebrada, o ponto de nova escolha vem carregado de juízos.”
Me peguei transformando outras sentenças em perguntas vivas, que se conectam com o meu hoje, com o meu ontem, e possivelmente com o meu eu futuro, agora pai do Benjamin.
-Posso escolher aprender com isso?
-Posso decidir confiar em mim?
-Posso manifestar minha desconfiança também?
-Confusão é um passo para tomada de consciência?
-Curtir a viajem é melhor que chegar ao destino?
-Qual é a emoção da desconfiança?
-Não é o certo ou o errado, são os paradigmas que limitam?
-Apreciar na perspectiva da aprendizagem?
-Trabalhar meu amor próprio disfrutando da minha jornada?
-Minha amorosidade está na colaboração?
-Viver no kyros?
-Olhar apreciativo entra em conflito de eu querer o melhor processo pra mim?
-Não sei ligar o fodasse, eu verdadeiramente me importo?
-Não é sobre soltar o controle, é sobre amar-se o suficiente e conectar o teu valor ao que és?
Nestes mesmos dias eu me permiti ser grato, e a lista segue inalterada em todos os ítens…
Sou grato por receber inúmeras oportunidades de aprendizado;
Sou grato por perceber oportunidades no meu entorno;
…por ter uma família que construiu minhas bases;
…por ter uma mulher que me ama e cuida de mim;
…por ter uma filha ( e agora um filho tbm) espetaculares;
…por me manter aberto.
…por dar-me oportunidade de expandir-me;
…por me mandar sinais e ouvi-los;
…por me trazer as pessoas certas nas horas certas;
…por minha confiança em mim mesmo;
…pelos trabalhos que tive;
…pelos feedbacks recebidos;
…pelos conhecimentos adquiridos;
…por ter onde morar;
…por ter o que preciso na hora que preciso, abundância;
…por ter energia mesmo que não me cuide o suficiente;
…pelos amigos que encontrei;
…pelas pessoas que me cercam;
…por ter perseverança;
…pelas oportunidades de crescer;
…pelas aventuras;
…pelas viagens;
…pelo apoio incondicional dos que me cercam;
…pelos recursos que acesso;
…pelas experiências e histórias de vida;
…pelas conexões ao longo do caminho;
…pelo campo energético que me acompanha e ajuda;
…por cada pessoa que colaborou comigo até aqui.
A gratidão e o reconhecimento podem ser expressados todos os dias, mas nem sempre a dizemos, como a simples gratidão ao meu pai Henry e minha mãe Juca de me darem a vida e a oportunidade de existir.
Quantas pessoas precisamos para erguer um filho?
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