Para me apaixonar pela vida…
Me sinto, neste momento, apaixonado por viver esse momento, por poder esperar ansioso pela chegada do meu filho Bejamin e dizer para ele que algo nasceu junto com ele, e que o mundo que ele vai chegar vai ser diferente do que quando ele não existia, e que não vai estar sozinho. Posso dizer que o meu mundo vai ser o do antes do Benjamin e depois do Benjamin, como já foi também o mundo antes da Caroline e depois da existência da Caroline.
Estou apaixonado pela SimplifY da mesma forma e intensidade que alguém se apaixona por um filho, não pela casa, não pelo espaço, mas pelo conceito/forma e pela metáfora que a SimplifY pode se tornar no coração de cada um que interagir com ela.
Para quê simplificar para mim?
Para quê simplificar a prosperidade?
Para quê simplificar a alegria?
Para quê simplificar o Silêncio?
Para quê simplificar o laborioso, o trabalho?
Para quê simplificar a vulnerabilidade?
Para quê simplificar a escolha?
Para quê simplificar os sonhos?
Para quê simplificar a leveza?
Para quê simplificar a colaboração?
Para quê simplificar as intenções?
Para quê simplificar o CAOS?
Para quê simplificar as idéias (ahaas)?
Para quê simplificar a Liberdade?
Para quê simplificar o Acolhimento?
Para quê simplificar o acesso?
Para quê simplificar a presença?
Para quê simplificar a celebração?
Amorosos 17 espaços, para simplificar o amor nas relações e interações entre indivíduos e também o meu coração.
A SIMPLIFY PARA MIM É COMO O AMOR DE UM PAI/MÃE POR UM FILH@.
É difícil explicar toda a experiência da ma/paternidade para alguém que ainda não a viveu, é mais simples convidar para que experimente e que cada um possa contar a narrativa da sua experiência de como é ser Pai ou Mãe.
Como lido com as crenças limitantes que me assombram?
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