Qual a importância, relevância, sentido ou sentir de uma história?
Essa pergunta deveria estar escondida ou lúcida em toda e qualquer história que fosse contada. O que se quer? Qual o objetivo? Para quê esta história?
Antes de contar uma história fiquei pensando naquelas que conto para mim mesmo internamente em meus pensamentos, com poucas lembranças percebi que não ia a fundo no para quê contava aquela história para mim mesmo daquele jeito. Criei automaticamente 2 categorias, as histórias boas e as histórias ruins. Me dei conta no instante de dividir que o volume das histórias que eu julgava ruins eram maiores, mais erros com seus aprendizados, algumas histórias de vitima, outras no sentido oposto. Qual a importância dessas histórias?
Não encontrei algo único ou especial, talvez o comum em grande parte foram os aprendizados para não repetir os mesmos erros, mesmo que a falta de visão positiva na maioria delas seja um erro por si só.
E se, por algum instante eu buscasse a importância positiva em todas elas. O que ficou de bom? O que evoluiu? O que se transformou? Percebi que me faria bem, e essa última seria a nova importância, ou por que não a importância de sempre.
Contamos histórias para que nos façam bem ou façam bem a outros.
Não me considero um bom contador de histórias, mas percebo que perdi o gosto por contar histórias que façam o bem, carregando a importância primordial de fazer o bem não importa à quem, pelas infinitas formas de contar uma história, com imagens, contos, dados ou expressões, afinal Chaplin nos mostrou como contar histórias sem dizer ou escrever palavra alguma.
O que mudou ao contar histórias?
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