É terça feira, e cheguei com intenções de encerrar ciclos da forma mais positiva possível, olhando para o que de melhor podemos fazer juntos.
A primeira meia hora foram entregas e escritas, seguidas de uma conversa apreciativa, onde a intenção clareou tudo, reforçou laços, e me colou na frente do PARA QUÊ FAZEMOS O QUE FAZEMOS? Conflitos duros ficaram leves e carregados de aprendizado. mas que intenções são essas?
Quando falamos do coração algo mágico acontece, quando ficamos nesse lugar de fala e escuta a magia emerge, conseguimos colocar uma lente que nos permite clarear a intenção um do outro. Julgamentos caem, histórias tristes tornam a possibilidade de novos aprendizados não tristes, e de alguma forma, soluções simples brotam, ações simples movem coletivos, e tudo se conecta e faz sentido.
Gratidão Fabio, por me proporcionar fechar tantos ciclos e conversas não preparadas em um mesmo dia. Gratidão Freitas, por me permitir testar e validar, que fazer ensina e aprende, e que só fazendo podemos evoluir. Gratidão Gabi por me mostrar que as agendas são importantes, mas podemos fluir juntos com elas, com ajuda, e gratidão Ale e Gabi por me permitirem falar do meu coração de uma intenção cada vez mais genuína de entregar e fazer sem me preocupar pelo que vou receber, simplesmente fazendo confiando que o reconhecimento no meio emerge,
Para quê intencionar de coração as coisas e situações?
Para me fazer feliz…
Como as histórias mais violentas e doloridas podem ser ressignificadas? Onde entra a não violência?
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