Quando falo por mim, dou eco ao que penso, amplifico o que sinto, transmito a minha opinião, visão, percepção ou conhecimento diretamente, sem melindres de fuga.
Ser direto, começando com “EU RAFA” e transcrevendo o que vem em sequência, me permite assumir meu lado humano permissivo ao erro, tolerante as falhas, cuidadoso com afirmações e propositivo a ação com permanência.
Posso manifestar minha vós ao mundo a partir de mim mesmo sem depender de ninguém, falar a partir de mim mesmo é a potência da liberdade, não preciso de autorização de ninguém para dizer o que penso, muito menos de números suficientes para ponderar quando amplifico a vós ao nós.
Parece simples manter e assumir a postura de falar a partir de si mesmo, expressando o auto-protagonismo. Estar presente o suficiente para comunicar o que pensa e sente, por onde se passa é um movimento genuíno de autoconhecimento, de verdade, de coragem e ao mesmo tempo vulnerabilidade de se permitir errar e evoluir.
Dizer o eu, começar pelo meu nome, me da potência de ser mais livre no que falo e penso, independente da repressão ou julgamento externo. Se existe divergência conversamos, se existe resistência encontramos outras formas ou meios, mas ainda assim estarei falando a partir de mim.
Quais imagens estão ocultas no percurso da nossa vida?
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