Gosto muito do S! (S fatorial). Ele fez muito sentido, por entendermos que a Simplify não nascia do nada, não era fruto apenas de um sonho, mas fruto de muitas interações, antes durante e depois. E que por não saber o que vai emergir, era interessante deixar esse fatorial integrando quem mais chegar.
Hoje vivemos uma nova celebração, e recontamos a história a partir da perspectiva dos que ali estavam. Engraçado contar uma história em que o inicio se mistura, e vai e volta no tempo, e que mesmo assim esta tudo certo, e que ainda assim faz sentido por que no mesmo dia que celebramos, novos chegam e passam a fazer parte organicamente da historia a partir daquele momento.
É vivo, orgânico, múltiplo, matemático, crescente, exponencial. Não sei onde vamos chegar, nem o que vai acontecer. É bacana perceber que independente do que acontecer o aprendizado vai continuar vivo, se somando e multiplicando com quem chegar, reconhecendo tudo que já foi vivido antes enquanto a historia for contada.
Tive a oportunidade de escutar outras histórias, da Laboriosa e da Liberdade. Ambos os movimentos surgiram de uma necessidade coletiva, e viveram no seu tempo pelo tempo possível. A Simplify nasce de uma percepção individual de uma necessidade coletiva, e aos poucos vai integrando tudo que chega, somando, e se tornando cada vez mais diversa, integrada e abundante em possibilidades.
Fico feliz, em ver que ela vai se manter viva, pelos aprendizados gerados em cada um que interagiu, pelos aprendizados do coletivo que aprendeu a operar e confiar juntos, e pela maturidade de reconhecer tudo que veio antes, e estar aberto e disponível a tudo que emergir no futuro.
Quando o pavor bate a porta?
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