top of page

Quando convidamos alguém pra jogar e tirarmos o nosso melhor? (14/jul)

Foto do escritor: Rafael UrquhartRafael Urquhart

Lembro da minha filha, quando mais jovem olhava para outra criança e já saia brincando, e a outra criança as vezes não tava afim, renegava o ato.

As vezes não bate a vontade de jogar com o outro, o clima não esta pra isso. É como aquela criança que chega pra ti com um jogo mas tu não esta afim, e responde que outra hora, em outro momento.

Quando somos praticantes de algo, estes momentos coexistem, queremos jogar, mas o outro não está afim. E precisamos ser insistentes, ou de alguma forma apoiar o outro pra tornar o jogo atrativo.

No encontro deste jogo, onde não existe competição, escolhemos tirar o nosso melhor, fazer acontecer, jogar pra valer mesmo, energia no alto, e assim aprendizados não pensados acontecem.

O nosso melhor resgata o melhor do outro e vice-versa, e ao perceber esse melhor do outro, aprendemos, enxergamos o que antes estava oculto, novos recursos emergem deste encontro, desta catarse e tudo pode mudar, até mesmo o que se achava que não mudaria.

O que acontece quando voltamos pra um campo conhecido onde gostamos de jogar?

0 visualização0 comentário

Posts recentes

Ver tudo

...e se tudo fosse sobre aprender?

Uma premissa básica talvez? Uma constatação quem sabe? Triste ou feliz, tenso ou relaxado, rico ou pobre, bem ou mal, sei la quantos...

E de fato o que é sonhar?

Um verbo. Pronto, até aqui concordamos todos. Este é o limite do meu consicente, do pensar, do entender que consigo conectar com qualquer...

Comments


bottom of page