Falar da simplify é complexo, é um sonho realizado.
Um sonho que muitas vezes esqueço que não nasceu só em mim, foi cuidado e nutrido junto com a Suélen Etcheverry por um bom tempo. Nutrimos por 3 anos esse sonho, presente vivo, de que pudéssemos desfrutar de algo nesse sentido, sem entender muito, mas com o cuidado de que era possível. Perco a conta de quantas conversas na estrada tivemos sobre, sobre moedas, sobre cuidados, sobre o que seria necessário.
Ai penso em projetos colaborativos, e não falo da S! me afasto com o medo do fracasso de que não de certo, só que já deu certo, são 3 meses de situações positivas e energias depositadas.
O espaço é energeticamente cuidado por muitos, e isso não aparece, todo mundo faz um pouquinho (mesmo que aquém das expectativas que ainda tenho), mas sim, chega cada vez mais gente, meus rompantes de tentar motivar não afastam o brilho do que já aconteceu.
Nesta segunda falei da simplify de um outro lugar, do lugar do cuidado, do lugar da importância que tem pra mim. Em meio a tantos projetos legais e colaborativos que vi pelo mundo através dos olhos da Liz Barbuto e do Pedro Lunaris, percebi que a Simplify tem em seu tamanho e importância um projeto que pode ser contado para o mundo.
Como falar da S! em outros lugares, como contar que é possível, difícil, mas simplesmente possível. Na percepção da possibilidade é que emergem sonhos e realizações. Celebrar que já aconteceu, celebrar que vai continuar, celebrar que sim tem colaboração envolvida, não como fim, mas como meio. Já que o fim ainda é incerto.
Falar de colaboração me apaixona, e acabo de perceber que falar de projetos que simplificam a colaboração pode ser ainda mais apaixonante. Meu olho simplesmente brilha. É bem mais simples do que parece.
Quando me conecto com a ancestralidade?
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