Ainda não sei, talvez muitas histórias como primeira vez. Novas experiências novas entregas, e por ai vai.
Fico pensando que nesse ano o Benjamin vai dar os primeiros passos, os primeiros dentes e as primeiras palavras, é um ano bem interessante de olhar pelas lentes da primeira vez. Afinal quando foi a ultima vez que te percebeu fazendo algo pela primeira vez?
Todo dia temos essa oportunidade. Vou lançar meu primeiro livro, autografar uma série deles. E isso com certeza vai ser a primeira vez. Talvez viaje para algum lugar diferente por primeira vez, ou experimente um outro curso ou aprendizado por primeira vez.
Ainda não planejei o ano, e estou tentando não fazer isso, afinal dizem que as melhores experiências são aquelas sem roteiro. Que tal mais um ano experimentando o presente, menos preso a passado e futuro.
Ontem encerrei a campanha de financiamento do meu livro, chegamos lá no finalzinho. Abri o coração e comecei a pedir no um a um, um pouco contrariado utilizei da escassez de tempo e contagem regressiva para impulsionar, afinal 60% da campanha captados na última semana.
É possível que uma das histórias que queira contar é aprender a me comunicar no positivo de que passamos de 50 apoios na primeira semana, ao invés do negativo de que faltam 10 apoios na ultima hora do relógio. Alou, ultimas vagas, ultimo minuto, quem vai e quem fica, mensagens que me assustam pois provocam o sentido de emergência, quantas histórias podemos escrever em 2020 com um roteiro diferente deste?
Pois é, fica a intenção mesmo sabendo que o mercado e nós humanos ainda operamos pela emergência da última hora e da última vaga, mais um mês e temos edição impressa, a primeira, quem sabe no futuro mais histórias para se somar a esta que se torna livro no próximo mês.
Ser ou parecer?
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