Essa pergunta sempre me apoia a corrigir caminhos, não é nova, já refleti e trabalhei muito sobre ela.
Ela me pega em cheio por ser um dos mecanismos/ferramentas do Seminário Insight I que mais me ajudaram e continuam me apoiando na minha evolução.
Jogo o jogo da arrogância muitas vezes por achar que já sei.
Jogo o jogo da teimosia por insistir no que acredito.
Jogo o jogo da adaptabilidade que por si só se explica.
Jogo o jogo da perfeição, nunca está bom o suficiente.
Jogo o jogo da procrastinação, sempre da tempo, no final eu consigo.
Jogo o jogo da preocupação, turbino minha cabeça com coisas que não aconteceram.
Jogo o jogo da simplicidade, se procurar bem sempre tem uma solução mais simples.
E jogo tantos outros jogos talvez menos duros e mais simples ao longo da minha jornada.
Esse jogar o jogo é sobre os jogos que ESTOU JOGANDO AGORA, me perceber neles, observar, interpretar e agir de forma diferente permite que eu escolha os jogos que jogo a cada instante também escolhendo os acordos e a forma que posso estar presente nestes jogos.
Aonde foi parar o otimismo?
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