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Que mapas podemos fazer de nós mesmos?

Foto do escritor: Rafael UrquhartRafael Urquhart

No mercado de trabalho o mapa mais comum é nosso currículo, que pode ser contado por diversas perspectivas, a depender do foco que estamos direcionando na vaga de trabalho. Existem inúmeras formas de demonstrar esse mapa ao contar nossa história profissional. Pode ser de onde estivemos, de que cargos ocupamos, os feitos ou ainda sobre as principais habilidades que aprendemos em cada uma das jornadas.

Mas existem outros mapas, como os mapas familiares de onde viemos, com suas histórias que por sinal contam um pouco de nós, nos obstáculos e sacrifícios entre a nossa dependência e a nossa independência como humanos.

Vou mais além e começo a trazer o olhar do nosso mapa de recursos, começando para as pessoas que conhecemos, dando visibilidade para nosso entorno. Onde estão, quem são, o que fazem, no que são bons, como e com o que estão disponíveis a nos ajudar ou apoiar outros.

Posso ainda olhar para tudo que já fiz, gosto de fazer e faço bem, revelando onde posso ajudar outros em suas atividades com minhas habilidades.

Em todos estes mapas sinto que contamos ou transparecemos detalhes da nossa jornada, histórias, passagens, mas todas elas se olhadas a fundo abrem mais um mapa em si, no meio destes mapas, ou no correr central do rio que aparece neste contexto existe algo padrão em mim, o que caracteriza o Rafa, o mapa mais descritivo do mais essencial e comum a todas estas conexões…O MAPA ESSENCIAL DE MIM MESMO.

Aquele lugar onde todos meus valores ficam expostos, meus pontos inegociáveis tornam-se visível e as características que apoiam a minha máxima potência emergem. Ainda não consigo traduzir o curso deste rio, mas sinto que ele se torna cada vez mais visível nos mapas que estou dando transparência a mim mesmo.

Como se comportar na frente das câmeras?

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