Todas…
Talvez eu não termine nunca esse turbilhão de perguntas, e certamente eu nunca irei encontrar todas as respostas, por que simplesmente elas não existem. Talvez a pergunta de quem sou eu? possa se repetir mais e mais vezes, em todas as direções e ainda assim ela seria uma pergunta diferente.
Não existe um lugar finito de perguntas, os cenários mudam, os contextos mudam, as pessoas mudam, e por mais que o tempo perdure e o chronos percorra milênios ainda assim as perguntas ficaram vivas infinitamente entre elas, para que outros a respondam.
Todas as perguntas que ainda não fiz, iram me levar a novas descobertas, a novos paradigmas e a outros lugares no meu consciente que ainda irei despertar. Minha vulnerabilidade me permite acessar outros campos, outros sentires que ainda não tinha vivido.
Me sinto um super herói vulnerável, conectado e presente, me perguntando a cada dia, um novo aprendizado, um novo texto, uma nova reflexão, um novo e pequeno expandir do meu mundo conhecido.
Que tal, falar o que sentimos, de onde sentimos, do como sentimos e do para quê sentimos?
コメント