A principal ação pra mim é propor ou convidar para uma conversa.
Essa conversa pode ser primeiramente comigo mesmo, me perguntando para mim que ação devo tomar, por mais que o convite a uma conversa seja a ação que me vem a cabeça de imediato, muitas vezes o convite ao silêncio para preparar a ação pode ser potencial.
Fico reflexivo, olhando para dois cartazes a minha frente, um “que pena” e um “que bom”. Escrevi nessa ordem mas vejo que o Que bom veio antes, e foi lido antes, quando lemos o que pena, este já foi lido com menos dor.
E que tal, se escrevêssemos ou agíssemos apenas orientados ao “que tal”, começando pelo que bom, já com significado, e partindo para ação imediata solutiva, propondo uma solução. Apontar o problema e colocasse na posição de vitima ou crítico é o mais fácil dos papéis, o entusiasmo fica pleno quando ao ressignificar algo inicialmente negativo ou critico, olhamos para este problema ou detalhe com lentes positivas, de forma apreciativa, já propondo de imediato a ação.
Lembro que ação concreta, tem que ser finita, pontual e pratica, pode ser mínima, mas pode e deve desencadear na próxima ação. Paro penso e reflito que muitas vezes penso na ação e a transformo num monstro gigante, sendo que podia ter tornado-a prática na primeira próxima ação, e deixar-la acontecer em plenitude, em completude ainda na presença do significado positivo, potencializando-o em novas positividades que permitam as sucessivas ações positivas.
Qual a tua próxima pequena/grande ação positiva?
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