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  • Foto do escritorRafael Urquhart

Como dar voz a esse medo que não silencia? Que medo é esse que grita?

Constante medo...mêdo de que?


Interessante que essa ultima pergunta foi a pergunta do meu primeiro texto por aqui e de alguma forma tudo começa por ela.


Aprendi que o medo nos salva e ativa nossa resiliência a sobrevivência. De alguma forma em grande parte das situações o medo nos salva. Ocorre que ele é apenas um indicador, como uma luz num painel que quer avisar algo. Ocorre que com o tempo, a medida que das situações que vivemos, nossos sensores também mudam, criam conexões mais próximas com uma série de situações e o sinal de medo pode se confundir com percepção de medo.


Estranho e interessante essa analise de sinal x percepção. E ambas acontecem juntas ou separadas. Sinto sinais logo percebo, ou percebo e logo busco sinais. Nessa ultima situação de busca e validação o medo se vai, ou ainda insatisfeito continuo insistindo, será que é esse mesmo o funcionamento.


Paro, respiro, me conecto com o que importa agora e o sinal se vai, a percepção vai diminuindo e some, e de alguma forma o medo silencía.


Contempo o medo? Os sinais e as percepções que ele me tras? Medo de perder alguém, medo de perder algo, medo de frustrar ou magoar alguém, medo de se sentir sozinho, medo de não fazer parte.


Varios medos em um. Como contemplar o medo de um lugar positivo?



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