Fiquei apegado a esse conceito de sonhar e soltar, sonhar e soltar.
O soltar pode ser um deixar ir, ou soprar algo ao vento até que esse soprar chegue em algum lugar.
Sou um aficcionado por executar, se não estou executando me percebo doente. Não consigo ficar no nada, no vazio, parece que o vazio me empurra pra fazer algo. Talvez por que só perceba os grandes vazios, mas e os pequenos, aqueles momentos em que alguém me pergunta algo, me chama a atenção e simplesmente respondo "estava viajando aqui".
Paro pra pensar que talvez não exista um "novo ciclo", é só uma nova camada de percepção que emerge no pensamento. Por que se posso perceber, ou alguém pode perceber de forma distinta é por que já está lá.
É como uma história, nunca existe uma única perspectiva, são infinitas, só tem aquela que gera mais ou menos emoção ou atenção.
Ta mas voltamos ao inspirar e ao expirar, sonhar e criar, sonhar e criar, sonhar e criar, se esse fosse o ciclo ou aprendo enquanto sonho ou aprendo enquanto crio...
...e se tudo fosse sobre aprender?
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