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Qual o custo da instabilidade?

  • Foto do escritor: Rafael Urquhart
    Rafael Urquhart
  • há 2 horas
  • 2 min de leitura

Desgaste, atraso, impermanência, distanciamento, insegurança e por que não paralisia.


São os custos da minha instabilidade e do meu desconforto quando o esperado não acontece.


Fiquei refletindo esse final de semana o quanto é sobre instabilidade ou sobre prepotência. Essa palavra lançada por mim mesmo contra mim na sexta me pegou de jeito. É como se fosse sobre manter uma posição de ataque. Ataca e mantem.


Essa manutenção do ataque permanente causa instabilidades, no plural, em mim e no outro.


É curioso por que não tenho prazer algum com um ataque, muito pelo contrário, me sinto mal no segundo seguinte, mas já foi. É inconsequente e natural, mas como na guerra, parece que morro atirando.


Isso é ofensivo, é uma luta permanente sem respiro.


Trago luta, força, guerra, belissismo, por que internamente pra mim são o que parece quando hajo desse lugar dito de "prepotência", do já saber, do já ter vivido isso antes.


Por mais que eu saiba internamente que tudo pode ser diferente a cada minuto, ainda assim, acredito de forma ilusória que não, que o padrão vai se repetir.


"O padrão vai se repetir", fico com esse fragmento, pra justificar a pergunta, qual o custo?


No fundo eu não quero que o padrão se repita, desejo por algo novo a todo instante, almejo mudanças estruturais que consigo ver e sentir, porém estas ainda sucumbém ao padrão estabelecido. Minha luta interna contra o padrão, faz com que eu mantenha o meu padrão antigo que não serve mais.


À primeira impressão, a temida "prepotência", para quem me conhece a mais tempo, sente que é intempestivo e que esse atrito é necessário para que logo na frente chegemos mais longe.


Mas necessário por quanto tempo? Será mesmo.


Gostaria de não me julgar prepotente, e claro tampouco ser percebido dessa forma.


Masssss..... com profundo respiro nesse mas.


O conflito de contextos se faz necessário para quebra ou ruptura de padrões. O Choque, o atrito, a divergência são necessários no tom certo (e esse tom que é difícil pra mim).


Como utilizar o positivo da prepotencia a meu favor (tem que ter um lado positivo), como chegar a sonhada habilidade de "arrogância avançada" que não tem a ver com arrogância, mas com sutileza, o atrito sútil.


Deixo para a próxima.


Como aplicar a prepotência sútil, a antitese da arrogância?



 
 
 

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