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Foto do escritorRafael Urquhart

Quem de fato está documentando ou registrando as perguntas que nos cercam?

Não sei quem, deveria? Para quê?


A história nos mostra registros de pensamentos ou dogmas existentes no tempo registrados em livros antigos e em jornais no último século, mas paro pra pensar que nunca antes registramos tantas observações como agora, e cada vez num volume ainda maior.


A formação de conceito, pensamento e percepção talvez não tenha mudado, mas o seu registro e observação sim. Se conhecemos mais, observamos mais. Se acessamos mais informação de certo modo produzimos resposta a essa informação.


Por que não produzir perguntas como resposta ao incremento de conhecimento?


O que de fato estamos perguntando? Com qual intenção estamos perguntando, intenção de culpa/razão ou evolução/felicidade?


Parece uma observação vazia, mas que tal se...


Que tal se dermos uma pausa como esta e mudarmos o foco da pergunta para o positivo? Para o cuidado, para o evoluir, para o bem?


E que tal registrar essas perguntas em maior número do que as perguntas que nos fazemos inconscientemente quando nos culpamos?


Um amigo fez uma provocação recentemente e deixo ela aqui pausando para refletir...


"Rafa, o que o Art of Hosting despertou na tua essência?"

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