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Como equilibrar a influência do conhecimento com o heroísmo revolvedor de problemas?

  • Foto do escritor: Rafael Urquhart
    Rafael Urquhart
  • 7 de jun. de 2022
  • 1 min de leitura

Vivemos em uma sociedade dependente de heróis.


Quem irá nos salvar? Já diria o Chapolin Colorado.


Perdão pela brincadeira atemporal, mas é uma frase recorrente no dia a dia das organizações, dos negócios. Por melhores que sejam as estratégias estamos sempre na iminência de sermos salvos por uma ideia ou ação de alguém.


Com o tempo, vamos virando heróis, carregando nossos feitos, e esse ciclo de heroismo vai se retroalimentando para além do conhecimento efetivamente implicado.


Não que não sejamos heróis por fazer tanto com tão pouco. Só que esse arquétipo e as dependências e consequências que isso traz ficam invisíveis.


Diria que o que mais me assusta é a dependência, pois com o tempo cria-se o risco de ouvir duas possibilidades.


"Isso faz tempo que ninguém resolve, não tem solução." "Ahhh, isso só o fulano sabe resolver."

Acredito numa transição, de heróis para servidores. De salvadores para cumpridores.


Onde confiança seja mais especial que heroísmo.


Confesso que não sei se é esse o equilíbrio entre influencia e heroismo, ou ainda uma saída para o reconhecimento natural através do tempo.


Como tem se reconhecido ultimamente?

 
 
 

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