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  • Foto do escritorRafael Urquhart

E se um ano atras, eu tivesse escrito algo que eu só pudesse entender agora?

Hoje me peguei lendo meus diários de um ano atrás em meio ao insight IV, nos dias 25,26 e 27 de janeiro no Chile. E ao ler e compartilhar percebi que estou vivendo a pleno o caminho que escolhi. Principalmente hoje ao completar 1 dia de aniversário do meu filho.

Sentenças escritas que hoje tomam mais sentido.

“É como saltar de paraquedas, só que vestido de palhaço.”

“Quero experimentar a sensação de me jogar no vazio. De como seria olhar de outra perspectiva não estruturada para mim.”

“Como dar tempo para a observação, ao observar o que observo.”

“Buscando perfeição ficamos nos comparando, buscando excelência disfrutamos de viajem.”

“É como se quando me vejo palhaço, ele me da uma força e conexão inabalável.”

“Essa conexão nao precisa de historia, é sobre sentir, é ter unicidade, estar íntegro, vulnerável o suficiente para inspirar.”

“Feedbacks tem que ser baseados no que foi bom e que pode melhorar, jamais em julgamentos.”

“Quais sentimentos acontecem internamente quando a confiança é perdida, o trabalho para reconquista-lá não é simples, me ensinaram que amar-se mais torna-nos dignos de abundância, a ponto de estender o perdão. Talvez a confiança seja uma escolha, acredito que sim, porém quando ela é quebrada, o ponto de nova escolha vem carregado de juízos.”

Me peguei transformando outras sentenças em perguntas vivas, que se conectam com o meu hoje, com o meu ontem, e possivelmente com o meu eu futuro, agora pai do Benjamin.

-Posso escolher aprender com isso?

-Posso decidir confiar em mim?

-Posso manifestar minha desconfiança também?

-Confusão é um passo para tomada de consciência?

-Curtir a viajem é melhor que chegar ao destino?

-Qual é a emoção da desconfiança?

-Não é o certo ou o errado, são os paradigmas que limitam?

-Apreciar na perspectiva da aprendizagem?

-Trabalhar meu amor próprio disfrutando da minha jornada?

-Minha amorosidade está na colaboração?

-Viver no kyros?

-Olhar apreciativo entra em conflito de eu querer o melhor processo pra mim?

-Não sei ligar o fodasse, eu verdadeiramente me importo?

-Não é sobre soltar o controle, é sobre amar-se o suficiente e conectar o teu valor ao que és?

Nestes mesmos dias eu me permiti ser grato, e a lista segue inalterada em todos os ítens…


Sou grato por receber inúmeras oportunidades de aprendizado;


Sou grato por perceber oportunidades no meu entorno;


…por ter uma família que construiu minhas bases;


…por ter uma mulher que me ama e cuida de mim;


…por ter uma filha ( e agora um filho tbm) espetaculares;


…por me manter aberto.


…por dar-me oportunidade de expandir-me;


…por me mandar sinais e ouvi-los;


…por me trazer as pessoas certas nas horas certas;


…por minha confiança em mim mesmo;


…pelos trabalhos que tive;


…pelos feedbacks recebidos;


…pelos conhecimentos adquiridos;


…por ter onde morar;


…por ter o que preciso na hora que preciso, abundância;


…por ter energia mesmo que não me cuide o suficiente;


…pelos amigos que encontrei;


…pelas pessoas que me cercam;


…por ter perseverança;


…pelas oportunidades de crescer;


…pelas aventuras;


…pelas viagens;


…pelo apoio incondicional dos que me cercam;


…pelos recursos que acesso;


…pelas experiências e histórias de vida;


…pelas conexões ao longo do caminho;


…pelo campo energético que me acompanha e ajuda;


…por cada pessoa que colaborou comigo até aqui.

A gratidão e o reconhecimento podem ser expressados todos os dias, mas nem sempre a dizemos, como a simples gratidão ao meu pai Henry e minha mãe Juca de me darem a vida e a oportunidade de existir.

Quantas pessoas precisamos para erguer um filho?

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