Aonde ou com quem?
Me vem em mente o ponto mais próximo, nas próprias palavras escritas, pensamentos vividos e emoções sentidas.
A escrita faz com que eu possa me ler a mim mesmo e retroalimentar observações do presente com contextos passados. Talvez o melhor dos feedbacks sejam as perguntas que emergem nesse olhar. Qual pergunta emerge em mim frente a uma ação, pensamento ou emoção? Quais são esses questionamentos? Divagar sobre eles já é em si um auto-feedback à ser trabalhado..
Volto no “aonde”, e penso em um “local de aprendizagem imaginário”. Como se fosse possível arquitetar esse espaço invisível a cada instante, criando limite de contexto e espaço.
É no contexto de aprendizado que o feedback é bem recebido e tem valor.
Nenhum feedback é útil se não tivermos abertos a aprender. Portanto os feedbacks devem ser buscados em um contexto de aprendizagem. Pedir um feedback sem esse contexto pode incorrer num feedback mal dado ou inversamente mal recebido. É como que para essa informação fluir seja necessário esse canal fisico propositivo a evolução.
Como contar uma boa história?
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