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  • Foto do escritorRafael Urquhart

Aonde foi parar a minha criança interior? E se deixar ela tomar conta de tudo?

Paro e olho para os lados ao responder esta pergunta…Olho para o meu entorno, para o momento presente que estou inserido, ajustando prazos, preocupado com trabalho, prestando atenção as mudanças, seguindo o dia a dia de resolver problemas, hora emburrado, hora triste, hora feliz com um resultado ou uma noticia positiva. Mas imerso quase que totalmente nas metas, prazos e afazeres laborais…

Minha criança interior aparece quando uso meu nariz de palhaço, quando dou risada, quando faço alguma brincadeira ou até mesmo quando descanso como ou faço algo ligado a diversão. E se no meio do dia laboral essa criança interior estivesse sempre presente, e se o olhar da brincadeira, da construção da descoberta, do novo estivesse no meu dia a dia. E se? E se? E se?

Brinco com o “E se?”, pq me remete a mudar o modo, alterar o processo, fazer diferente, olhando para frente, e não olhar para traz como faço no inicio da minha pergunta.

Aonde foi parar? Acabo de perceber que ela segue aqui, segue junto comigo, horas oculta, horas presente, quando estou com minha filha ou outra criança, esta criança em mim aparece, quando como, brinco, me divirto ela ressurge, o NaArIZ me conecta fácil, e me desperta que nem eu nem ninguém a perdeu, que ninguém perde a criança que existe em si, apenas a deixa de lado imersa no caos de trabalho, tarefas e afazeres que nos cerca.

Se a deixo tomar conta de tudo, talvez perca seriedade, talvez reduza a dureza. Não sei. Acho que tudo que em excesso como tomar conta de tudo, é prejudicial, mas QUE TAL, se permitir divertir dia a dia com a presença da criança interior em nós, se permitindo errar, aprender, praticar e evoluir.

Que partes de mim deixo de lado, ou esqueço de manter presente?

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