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  • Foto do escritorRafael Urquhart

Com que frequência tem pedido feedback sobre tuas habilidades?

Aprendi a pedir feedback ao longo do tempo. Ainda estou aprendendo, e a forma está em constante transformação.

Já pedi feedback quando chegava no limite, ou quando sentia que as coisas não iam bem.

Já pedi feedback desde um lugar vulnerável abandonando posições.

Já pedi feedback em casa, em circulos, no trabalho e alguns poucos outros lugares.

Sinto que a frequência com que tenho solicitado feedback sobre minhas habilidades tem sido baixa, já foi maior, mas não tem sido frequente ultimamente.

Pedir feedback é barato, indolor, o máximo que pode acontecer é recebermos um não, ou um falso esta tudo bem.

Nunca está tudo bem…sempre existe algo a melhorar…será?

Alguns podem dizer que não, que seja a síndrome da insatisfação. Mas se estamos falando de habilidades, como acredito na imperfeição humana, sempre existe algo a melhorar mesmo que mínimo.

Uma forma é perguntar, COMO VOCÊ ME VÊ QUANDO FAÇO TAL AÇÃO?

Outra forma é perguntar o que o outro tem percebido nas interações referentes ao assunto tal.

Pedir feedback é indolor como falei, é mais fácil que acessar uma câmera ou gravar um vídeo, é pessoal, próximo e positivo, sempre positivo.

Qual o MEDO? Talvez de ouvirmos verdades que não queremos ver, talvez os pontos a melhorar nos incomodem, mas com certeza em algum nível, vamos receber retorno positivo de parte do que fazemos.

Perguntei com que frequência, talvez hoje uma vez por dia, ou 5 vezes por semana. Gostaria de criar novos hábitos e incorporar esta checagem na rotina. Nos times abeis temos as retrospectivas para o time se presentear com seus feedbacks e melhorarem habilidades. O que podemos tirar de positivo desse método bem sucedido?

Fico com a sensação que trocar feedbacks, faz parte da evolução humana, e mais uma vez fica evidente para mim que minha evolução depende da interação com o outro.

Como teus times de trabalho evoluem a partir do feedback?

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