A aprendizagem, e atualização da aprendizagem esta rápido e quase insuportável na velocidade que nos adaptamos, as vezes me sinto como um aplicativo ou IOS, onde a cada tanto precisa de uma atualização de software, para rodar melhor.
Nessa velocidade de estar acompanhando o todo a todo tempo, me sinto muitas vezes sobrecarregado e paro, respiro, foco em algo, passam algumas horas e inconscientemente estou nesse ritmo alucinante de novo, mas como tirar o melhor proveito disso?
Me perguntar o que estou aprendendo, isso ajuda a me acalmar. Meu stress emocional, muitas vezes por sobrecarga, limita o que falo, explode em frases agressivas ou tom mais enérgico, e nesses instantes, mesmo me auto-avaliando em agressivo, me pergunto “o que estou aprendendo”?” e me acalmo.
Em todo instante temos aprendizagem, cada vez mais, só que assim como os aparelhos, temos um limite de memória, em que aprender mais começa a ficar mais difícil, e na minha interpretação pessoal, precisamos desaprender algumas coisas para aprender outras novas.
Outras vezes notamos que já aprendemos algo num tempo mais distante, e precisamos reativar o que aprendemos, ou reaprender. Olho para estas constatações e me sinto como uma máquina mais uma vez, mas também, uso das percepções da tecnologia, para perceber que nós humanos temos limites, de fabrica, que sim podemos expandir nossa consciência e habilidades, mas numa velocidade limite que ainda não sabemos.
Volto ao como, e fico com a sensação de que respirar ainda é a ferramenta mais prática, estar presente o tempo todo é impossível, tudo nos distrai, mas perceber que precisamos estar presentes para aprender algo, me fortalece, me da mais fôlego, para continuar aprendendo, e por inúmeras vezes desaprendendo o que não serve mais.
Quais obstáculos para desaprender?
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