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  • Foto do escritorRafael Urquhart

Como aprendes? Qual o teu formato de aprendizagem?

Aprendo pela prática, tenho a fiel necessidade de colocar em pratica para aprender, testar, ver o que acontece limpo de expectativas (essa parte mais difícil), gosto de livros, gosto de ler, gosto da experiência que a leitura me traz, a leitura me inspira, mas na verdade aprendo quando pratico, aprendo quando coloco o conhecimento em prática, e talvez por que não? Experimento a Sabedoria.

Pratica, pratica, pratica…

Praticar nos traz musculoso potentes, nos carrega de força, transforma conhecimento em sabedoria, e por que não maestria. Gosto de reconhecer as aguas que bebo, e me permito escrever com minha própria voz, minhas experiências, quando reconheço alguém é por que aprendi conversando com esta pessoa. As vezes reconheço autores, ou inspirações de livros, poucas, por que realmente não ando me dando tempo para ler bastante.

Me cobro nessa falta comigo, e minha lista de leituras que gostaria de ter, de novos conhecimentos que gostaria de acessar aumenta…paro neste instante e percebo, preciso ler? Ou quero ler? Tem uma mescla dos dois sentimentos, da necessidade e da escolha, acabo escolhendo ocupar o tempo interagindo, seja com uma conversa, ou com uma prática, que na maioria das vezes me traz mais conhecimento.

Sábado em uma oficina de introdutório de Dragon Dreaming com meu amigo Xaba, recebi um sonho, sonhei algo para atender uma demanda minha, uma necessidade que preciso validar com os demais… Tenho dificuldade em documentar o que falo, documentar o que pratico, e documentar as conexões que faço.

Sinto que estou gerando conteúdo ao escrever, mas sinto também que estou gerando muitas mais reflexões nas minhas falas e interações com os demais, sinto que estou gerando sabedoria ao aplicar conhecimento em lugares não preparados para isso, as organizações.

Sinto ainda, que estou desperdiçando energia, desperdiçando sabedoria no vento em não compartilhar com mais pessoas, em não trocar em um número maior e disponível de interações.

Ao confrontar essa necessidade me deparo com o sonho de gestar uma plataforma, onde pessoas se conectem, onde comunidades se formem com o intuito de registrar e documentar experiencias e praticas, um lugar onde eu possa fazer upload de videos, audios, textos, e trocas e que de alguma forma, seja por algoritmos, seja por colaboração, seja por troca com outras pessoas que possam cocriar a partir do que eu cocrio.

Vejo o GitHub como um espelho, uma plataforma que permite a pratica de conceitos, a cocriação de códigos e organizações, a cocriação de artigos, e penso em talvez torna-lo mais evolutivo sem conhecer muito a ferramenta, torna-lo simples ao ponto de subir um audio o u video, receber uma devolutiva do resumo ou essência do que foi falado, um resumo dos termos utilizados em glossário, um video resumo conectando as melhores partes, e por que não novos feedbacks, novos aprendizados em função das interações proporcionadas pelo acesso a essa sabedoria.

Me permito longe do ego, e conectado a alma, a chamar essa intenção de um hub ou repositório de sabedoria, tendo para mim o conceito que é um repositório de conhecimentos aplicados, e não de teorias, sim somente das percepções vividas e sentidas por aquele que a praticou.

Como conectar mais recursos e utilizar-se do que já foi feito e do que já esta pronto?

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