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  • Foto do escritorRafael Urquhart

Como coletivamente resguardarmos valor circulante para mitigar riscos?

Ao pensar sobre riscos, valores, prejuízos e acumulo em seguradoras, me vem presente a necessidade ou alternativa de bancos locais, ou de comunidades que se resguardam entre si.

Me vem em mente, imaginar um grupo de pessoas, que se juntam, 50 ou 100, e resguardam valor ou seguro, entre si de forma que ao ocorrer um sinistro, o pote sirva para atende-lo.

É a regra basica das seguradoras, ter um número mínimo de pessoas, contribuindo, para que o valor acumulado, possa ser destinado aos eventuais sinistros. Quanto maior o risco, maior o preço. Mas por que precisamos de um intermediário?

Acredito que com as tecnologias atuais, principalmente ligadas a blockchain, podemos construir novos grupos de seguros coletivos, ou pequenos grupos locais que se apoiam com seus seguros, reduzindo custos de intermediação aproximando pessoas, e talvez tendo mais eficiência no uso destes recursos acumulados.

O conceito já é amplamente utilizado por cooperativas, e bancos cooperados, mas será que ainda precisamos de um instrumento ou grupo de pessoas para intermediar e administrar esses processos? Ou já temos ferramentas capazes de automatizar isso para grupos e conjunto de individuos.

Fiquei com esse pensamento vivo, como o coletivo pode se auto-organizar em pequenos grupos, de forma que estes se equilibrem financeiramente, a partir de um sistema ou código e os apoie em suas interações?

Fica a reflexão, como aproximar pessoas através de ferramentas sem intermediários?

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