Esse termo emergiu como novo. Talvez no meu conceito usual, conecte que eu sempre tenha feito isso, bem ou mal a maioria das obras que executei acabei pavimentando caminhos. Criando alicerces para outros transitarem, melhorando o ambiente para incrementar o estado de fluxo.
O experimentar o atoleiro, me remeteu aos mesmos atoleiros que removia com grandes escavações, para pavimentar em rocha e asfalto para que outros pudessem cruzar livremente. Eram nos atoleiros que estavam as maiores receitas das obras que executava, na dificuldade emergia a solução.
Percebi com essa metáfora, que a própria simplify, é a pavimentação de um novo caminho, para o futuro, mas para outras formas de fluir recursos, conhecimento e interações. É uma construção, assim como uma obra de rodovia leva 3, 4 ou 10 anos. Por que a construção de um novo caminho levaria menos tempo?
Fica mais acessível e sensível ao tempo, eu descrevo que venho pavimentando novos caminhos, tanto nos Art of hostings, nas palestras, no Ponto Cego, na Simplify, na Homecoin, na Ecoopower, Pila e tantos outros projetos. Olho pra eles todos como alicerces de um novo caminho a ser traçado.
Pavimentar caminhos para que tudo possa fluir por eles torna o que faço conectado ao que fiz a vida toda, e da mais sentido a percepção do tempo, a calma do tempo.
Me sinto como em obras publicas, em que paro um pouco, me capitalizo, faço mais um pouquinho, até que o fluxo fique perene ao ponto de apenas manter os caminhos funcionando e fluindo.
Como dar ouvidos a intuição?
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