a essas… aquelas…a todas.
O estado de presença é fluido, hora estamos hora não estamos presentes. Ele depende muito da abertura que temos a receber feedbacks, sinais e lógico percepções.
Hoje entreguei recursos a estudantes, não sei ao certo quantos, mas ao menos 30 pessoas me escutaram, assistiram uma pequena apresentação sobre gestão de recursos. Não tenho como medir o tamanho da entrega, mas deixei uma serie de pistas, de assuntos disponíveis, de contatos, e de uma experiencias sobre recursos, tempo e conhecimento.
Utilizei da ferramenta POX (www.pox.me), e verdade que mais uma vez ela foi incrível em coletar percepções e feedbacks em tempo real. De alguma forma avaliar a entrega de recurso que fiz hoje a tarde foi mais fácil com essa ferramenta. Faltou a foto, mas ficou a qualidade de presença dos estudantes, a atenção, as perguntas, a participação e interação durante a conversa. Confesso que seguro meu ego neste tipo de entrega, afinal diquei falando por quase 100 minutos, falando sobre vulnerabilidade, autoconhecimento, construção de confiança, na intendo de mostrar a estes jovens que existem outros caminhos.
Fiquei conectado a pergunta de como é abrir espaços de conversas para os funcionários. Recebi em troca a pergunta ou desafio, de como conversar em um nível de consciência e abrindo oportunidades com indivíduos que estão lutando unicamente pela sobrevivência? Fui instigado a responder qual o próximo passo?
Minha reposta ou entrega, é que o próximo passo é trabalhar o autoconhecimento das equipes, sua comunicação básica de sabermos uns dos outros, e a posterior empoderar as pessoas através do autoconhecimento.
Como estas trabalhando o conhecimento sobre ti mesmo?
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