E se conversando pudéssemos fazer melhor e com menos?
Tenho percebido em mim um momento muito potente da ação, de colocar a mão na massa, fazer sem se preocupar com o tempo envolvido, fluindo no colocar em movimento.
Me veem em mente o atrito necessário para arrancada, mas que como na física, depois de colocado em movimento um objeto precisa de muito menos força para manter-se neste movimento.
Essa arrancada, se sozinho pode ser extremamente penosa, difícil, dura sustentando a máxima de que sem esforço e dor, sem ganho. Porém, existe outro caminho, se buscamos conversar, interagir, trocar idéias, pedir ajuda, mostrar-se vulnerável e permitir que os que já estão em movimento te apoiem, algo acontece.
Esse algo não facilita o movimento inicial, mas o torna mais simples, ainda com força e esforço, mas agora sem dor, é como se fosse um iniciar mais divertido, mais leve, com uma direção consciente. A partir daí, conectado, com um sistema de apoio que te escuta e que te corrige curso, novas possibilidades se abrem, novos caminhos se tornam possíveis e visíveis.
Assim este fluir, este correr sem pressa, no sentido que a energia e do campo que estamos inseridos, nos leva a conversar mais, contatos e situações começam a emergir e conectar, apoiar, incentivar. Tudo ao seu tempo, nos conduzindo de volta pro fluxo.
E se tivéssemos mais tempo para conversas?
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