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  • Foto do escritorRafael Urquhart

Como lidar com a tristeza das atividades que prometemos fazer e não cumprimos? (7/nov)

Eu fico triste e alegre, o tempo todo…

Aprendi com a Chris Ganzo, que a tristeza é parte inerente do processo de viver, se as escolhas são diárias, e se apresentam o tempo todo, escolher algo significa deixar de escolher o outro algo.

Ou seja, quando existe escolha, existe também renuncia, e é natural que alguma tristeza pela renuncia emerja, só precisamos sentir que esta tudo bem, e não se deixar levar para o arrependimento ou para a analise tardia de possibilidades do “E SE” (que pode ser feita antes).

Com essa ferramenta, comecei a perceber que quando fico triste, é por que estou escolhendo, e não simplesmente me deixando levar pelo que acontece, sempre tem escolha, sempre tem outra possibilidade.

Sou grato pelo campo de possibilidades que se apresentam pra mim, muitas, muitos caminhos possíveis, sinto que isso não é ao acaso. No texto anterior falei em colheita, e acredito que venho plantando abertura no campo de possibilidades, sinto muito profundamente, que venho jogando sementes em varias áreas ligadas a inovação, desenvolvimento humano, liderança, novos negócios, novas formas de se organizar e por que não de se relacionar entre projetos.

Essas possibilidades todas, me permitem mais escolhas, mais movimentos, e como falei no inicio, se a tristeza esta associada a escolha, quanto mais escolhas, mais tristezas se apresentam. É diretamente proporcional, me sinto triste seguidamente pela tarefa que não consegui cumprir (podia não tê-la assumido), pelo telefonema que não dei, pelo retorno que faltou, pelos minutos de atraso, e tantas outras tristezas que se apresentam na arte de escolher.


Quais escolhas tem te deixado triste?

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