top of page
  • Foto do escritorRafael Urquhart

Como seria se os estímulos fossem baseados em amor?

As lideranças estão mudando, novas formas de fazer em coletivo não param de emergir. Me pergunto, e se realmente estamos saindo da era industrial, para outra era baseada em amor?

As hierarquias, formações, estruturas sociais, premiaram por muito tempo o poder. O poder foi ESTIMULADO, manda quem pode, obedece quem quer. E assim foram emergindo lideranças boas e ruins, dos mais variados tipos. Mas conquistar e vencer eram sinônimos de sucesso e prosperidade. Ainda são. Mas não mais pra mim.

Liderei por muito tempo pela orientação do medo, do chicote, infelizmente aprendi assim no inicio da carreira, a enfrentar com respeito. Percorri caminhos tortos, venci, prosperei, mas quando cheguei no topo não tinha ninguém junto, estava sozinho, desci a ladeira e procurei outros montes, outros vales e encontrei alguns que subimos juntos, e quando estamos la estamos em vários.

Essa outra forma, me fez perceber a liderança anfitriã, a liderança pelo amor, pelo que importa de verdade em nosso sentimento, e não em nosso pensamento. Quando me comunico desse lugar conectado, crio estímulos baseado em amor. Sim minha comunicação ainda é extremamente dura, violenta em partes e na forma, e muitas vezes mal interpretada justo pela forma ainda se confundir ao estimulo do medo.

É uma caminhada, um aprendizado, mas percebi que mostrar o caminho não basta. Convencer sobre o caminho é burrice, o que podemos fazer é dar as mãos, compartilhar estímulos e ir juntos.

Ainda não sei se funciona mesmo, mas nesse momento, partilhar estímulos positivos orientados a amor e paixão pelo que se faz, desprovidos do ego comparativo entre seres, e providos da vulnerabilidade de se permitir errar e aprender juntos, me conecta mais, me estimula mais, me põe em movimento de perceber que é um caminho mais doce, não mais fácil, mas sim mais simples.

O que acontece quando conectamos corpo e coração?

0 visualização0 comentário

Posts recentes

Ver tudo

...e se tudo fosse sobre aprender?

Uma premissa básica talvez? Uma constatação quem sabe? Triste ou feliz, tenso ou relaxado, rico ou pobre, bem ou mal, sei la quantos outros paradoxos extremados binários em que por padrão comum carreg

E de fato o que é sonhar?

Um verbo. Pronto, até aqui concordamos todos. Este é o limite do meu consicente, do pensar, do entender que consigo conectar com qualquer um que me lê, até o meu eu do futuro. O que é? Para quem? De f

Post: Blog2_Post
bottom of page