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  • Foto do escritorRafael Urquhart

Do que estamos realmente nos separando?

Do fluxo talvez…

Do sentir…

Do refletir…

De nós mesmos…

Somos os únicos seres dotados de reflexão e consequentemente do livre arbítrio, afinal através das nossas reflexões criamos paralelos e escolhas.

Ontem assisti mais uma vez o video da série “quem eu soul” com o Osvaldo Oliveira. É um conteúdo tão atemporal, que a cada nova interação com ele percebo novas camadas. É conectado em si mesmo e com brechas de silêncio disponíveis à reflexão individual de quem o assiste. Desta vez fiquei com essa máxima que o individuo tem a escolha de viver a sua potência, à que veio nesse plano, ou não e escolher outra coisa.

No mesmo video, captei o conceito da separação, da ilusão da propriedade que nos separa, nos divide, talvez inconscientemente nos classifique aumentando ainda mais a separação, ao ponto de nos separarmos de nós mesmos.

Estamos separados de nós mesmos?

Acredito que sim, não percebemos o tempo, estamos focado no trabalho, no entregar para alguém, na conta do final do mês, focados na energia da propriedade. Ter, pagar, conquistar, etc…

Depois de assistir ao video, voltei a olhar para alguns aprendizados da Simplify. E se vibrássemos na energia do sonho? Se estivéssemos conectados a energia dos nossos sonhos? Colocasse-mos tanta fé neles que eles se tornassem possíveis?

Comecei a recordar os momentos em que eu estava conectado a mim mesmo, e não existiam obstáculos, tudo se torna possível, mesmo que na imaginação. Foco em fazer o impossível no contexto do sonho, ao contrario de fazer só o limitante possível com a escassez de recursos percebida.

É como se estivéssemos fazendo menos do que podemos, por simplesmente não acreditar e no distrairmos com as dificuldades ao invés de as superarmos.

Essa desconexão consigo acaba por consequência no distanciamento do outro. E nessa distância ficamos sem interação, sem fluxo, sem troca, sem ação.

Como fluir a partir da conexão com si mesmo?

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