Quando sinto o fluxo de liberdade.
Ele surge em diversos momentos, seja numa descoberta dos meus filhos, ou em algum momento especial em família, mas também quando sinto que algo se moveu no campo fruto das minhas ações numa direção positiva.
Libertar-se pra saltar, experimentar a leveza de poder saltar novamente. Experimentar a potência que posso criar no meu entorno a partir da minha liberdade.
Passei 3 dias imersos com amigos, num fluxo de trabalho e desenvolvimento intenso. Nos divertimos, demos muitas risadas, comemos bem e nos colocamos todos na mesma pagina em relação a um novo trabalho.
Talvez um dos maiores aprendizados é sobre a quantidade de viéses que enfiamos a cabeça sem olhar pros lados, na maioria das vezes viéses de escassez, orientados sobre um único paradigma ou observação. O olhar de que uma ação só serve a um fim, num modelo linear, limita o campo de possibilidades, impedindo-nos de perceber que essa ação pode alimentar muitos outros fins, tornando-se assim um bem comum a diversas direções.
Talvez essa percepção de se trabalhar em um bem comum seja o verdadeiro salto. Um momento feliz em família é um bem comum nas nossas lembranças, nas minhas e dos meus filhos e companheira. Momentos felizes e prazerosos entre amigos por si só ja seriam bens comuns em nossas lembranças, mas quando estes se abrem em consolidação de possibilidades, tenho absoluta certeza de ME SENTIR SALTANDO.
Onde mais podemos perceber valor?
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