Interagindo evoluindo…e vice versa.
Essas duas palavras resumem a experiência, que tive na prospera, e que venho vivendo na Pulsar.
Vivo na pulsar uma organização que evolui involuindo, a cada evolução existe alguma involução em pequeno impacto que gera aprendizado e significado, e isso não é simples, é sim complexo. É como se tivéssemos um mindset instalado de que nos é permitido errar, desde que seja para aprender e evoluir. Esse erros, ou involuções, que são recolher para expandir nos permite evoluir a passos largos.
Mas o que isso tem a ver com DAO? Na minha ótica isso só e possível por que na Pulsar todos os indivíduos tem sua autonomia livre, somos inspirados entre nós mesmos a criar, a perceber padrões, e criar a nossa forma de fazer e existir. As vezes da errado? muitas, mas em todas elas aprendemos para fazer melhor. Temos hierarquias visíveis? Não, invisíveis? Talvez, mas no simples propósito de distribuirmos responsabilidades, respeitarmos ancestralidades e darmos porta-vozes de voz para que a voz de toda seja ecoada pelo canal necessário naquele momento.
Não temos cargos, simplesmente estamos sendo algo naquele momento especifico, como um nó temporal no espaço. Estou complicando ainda mais eu sei, e seria desumano tentar explica-lo, mas assim como sinto numa DAO, só é possível entender um organismo vivo, quando se é parte dele, ou vivesse conectado e participe dele.
É um estar sem ser, e muitas vezes um ser sem estar. Estou longe, mas presente em intenção, conectado a necessidade que se apresenta a mim, as vezes operando no front, as vezes operando no Back, e isso se esclarece, como se descrevesse que numa DAO, na DAO Pulsar, horas estou focado no como, horas estou focado no Para quê, que se simplifica na constante entrega de valor.
Qual a força da conexão quando nos sentimos parte?
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