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  • Foto do escritorRafael Urquhart

Para que simplificar o respeito aos acordos que temos agora? (30/jan)

Simplificar tem se tornado uma palavra mágica que reduz desperdícios e traz foco para o que é importante.

Penso por alguns minutos no tempo que gasto do meu dia, para contornar conversas sobre acordos rompidos, ou para curar desconfortos de acordos não feitos.

Sim, a maioria dos acordos que permeiam na minha cabeça, muitas vezes não foram nomeados e escritos, e estão só no meu inconsciente do que eu acho que acordei, sem esquecer também, do inconsciente do outro que esta carregado com alguns acordos que acha que acordou.

Só ai nesse limbo de acordos não clareados, temos um mar de inicio de problemas em todos os tipos de relações. É impossível nomear todos os acordos e expectativas? Será, a fuga do que é possível e não possível sempre emerge também. Quando o calo aperta e já estamos numa discussão ou embate por acordos não respeitados, de alguma forma dissemos que era impossível prever, ou achei que tinha dito. Bem na verdade percebo que pulamos a parte do acordar, e que bonito fica a utilização da palavra acordo, num tom de despertar. A primeira coisa que fazemos no dia, é acordar, despertar. Depois começamos a fazer todo o resto.

Será que como humanos se relacionando não estamos esquecendo do pequeno espaço tempo para desenhar acordos daquilo que é importante e tem que ser respeitado? Não é mais simples gastar 10 minutos de tempo ou mais até, para nomear e constituir os acordos que vão permear todo o resto do tempo da relação? Essa 1 hora talvez possa poupar inúmeras horas desperdiçadas em conflitos que não precisariam nem existir?

Pois é, estamos deixando de ter tempo para acordar e talvez estamos não despertos navegando de olhos fechados tropeçando nos outros, por ainda não ter acordado.

O que ocorre quando acordos não são ditos?

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