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  • Foto do escritorRafael Urquhart

Para quê, lutamos com as referências?

Sempre existe um referencial, uma norma, um padrão, a experiencia já testada.

Precisamos ancorar conhecimento em números e praticas testadas, e apoio o modelo. Mas para explicar o que acontece e não para dizer que temos que fazer sempre desse jeito.

Os padrões valem até que determinemos novos padrões. A tecnologia vem quebrando referências e Records a todo instante. Acumulo de energias, eficiências de painéis solares, velocidade do wifi, ou velocidade do 3g, 4g, 5g e quantos Gs temos?

Até mesmo nossas velocidades de conexão perdem as referências, lembro dos Ghz dos computadores quando era mais jovem, dos 128kb de conexão super velozes e mega ultra rápidos se comparados aos 32 kb que eu tinha antes.

As referências vão mudando, explica pra minha filha que em 94 eu demorava 15 minutos pra baixar uma foto, e achava o máximo. Que eu tinha um scanner, que demorava uns 3 min pra sanear um texto ou imagem, de um livro para utilizar em trabalhos escolares. Eram outras referências.

Todo referencial muda, até mesmos os estudiosos em algum nível ficam ultrapassados, todos eles. A terra já foi quadrada, plana e sem bordo a pouco tempo atrás. Hoje sabemos que ela é um globo mas não sabemos até quando. Por quê não podemos suspender a comparação na não dependência de referencias. Como permitir o novo emergir sem compara-lo com o velho?

So podemos evoluir se percebemos em que evoluímos. Mas por que precisamos limitar essa evolução amarrados a referências que talvez já estejam desatualizadas neste instante?

Como não ficarmos ranzinza com referenciais desatualizados?

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