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Foto do escritorRafael Urquhart

Quais os dados podem ser tratados como “Commons”?

Comos? ou Commons?

Fiquei com o trocadilho na cabeça esses últimos dias, por algum motivo minha escrita se distanciou do como e facilmente voltou a se focar nos objetos, nos “o que”s talvez nos Commons.

Quais os dados é uma pergunta de escolha, separação ou classificação. Responder todos poderia parecer simples de mais e nada propositivo, mas talvez fique mais simples mesmo, responder de outra forma.

Todos os dados que você quiser, podem ser tratados como Commons, depende de você.

Dar acesso ou restringir, tornar útil e demonstrar como, ou simplesmente apresentar as respostas sem o caminho até elas.

Talvez a escolha de demonstrar o como seja uma forma de tratar todo e qualquer dado como um bem comum. Isso não é novo, muito pelo contrário, toda pesquisa acadêmica faz isso, se utiliza dos dados a disposição, corre atras de outros dados, faz ensaios, pesquisa e compila num novo contexto presente uma nova mistura de dados, com a descrição do como se chegou as conclusões percebidas.

Por um tempo rejeitei internamente o fato de a academia estar mais presa ao passado do que ao futuro, investindo a maior parte do tempo no campo do que já aconteceu deixando já o tempo final, com cansaço e pressa para investimento no campo de possibilidades. Talvez fosse por que a técnica pressupõe que já existe muitos como pensados na história, observá-los, entende-los talvez, possa criar contexto para não se repetir e efetivamente dar um passo a mais sobre tudo aquilo que já foi pensado.

Mas como? Como dar novas formas, novos vestires, novas apresentações daquilo que já está ai disponível?

Então, talvez a possibilidade de formas seja infinita com o que já temos de dados, e ainda estamos estruturando por mais. Já somos abundantes em dados, metodologias, estudos, livros, percepções. A grande maioria ou totalidade delas esta disponível, transparente, acessível. Fica nosso cargo pensar como comuns, novas formas comuns de dar sentido a dados comuns para o bem comum.

E por mais redundante que a palavra comum possa parecer, ela poderia ser utilizada como contexto no uso de qualquer palavra ou artefato, na busca de através da persistência criar nova possibilidades de tratamento de dados.

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