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  • Foto do escritorRafael Urquhart

Quais vicios invisíveis que nos confrontam todos os dias?

Quantos vicios..quais vicios? Me pergunto assim, por que não me veem a cabeça os vícios tradicionais de comida, bebida, ou mal hábitos visíveis. Existem os vícios imperceptíveis que não vemos.

Por exemplo, “Bom dia! Tudo bem?” e respondo “Tudo bem”. Pessoas me param em sinais e transito, e nem ao menos sei o nome ou de onde vêm. Me perco nos meus hábitos diários e muitas vezes não converso com pessoas que estão no mesmo espaço que eu todos os dias.

Esses vícios de não conversar, de não me ater, me afastam, causam inseguranças de ambos os lados, e por que não? Vícios de desconfiança.

Desconfio de tudo e de todos a todo momento, é um vicio, se repito inúmeras vezes, não percebo e continuo fazendo, posso chamar de vicio invisível, por que se faço outra vez é por que em algum lugar dentro de mim isso me faz bem, ou atende alguma necessidade interna não percebida.

Paro, olho, respiro e escuto, tenho vícios de falar forte, e falar palavrões, e tantos outros vícios prejudicais as relações saudáveis, mas comecei a perceber que não é tão difícil muda-los. O habito positivo de se manter presente ao que esta acontecendo, me traz o olhar de me manter perceptivo, pelo menos por mais um dia, o hoje de que hábitos estou quebrando ou fazendo de outra forma não convencional e visível.

Estar aberto, disponível para conversar tem sido uma ferramenta de quebra de desconfiança, e de transparência para estar mais próximo das pessoas…vai dar certo? Não sei. Vou deixar de ter estes vícios? Também não sei, ao saber que nada sei experimento todos os dias novas formas de viver em relações mais saudáveis nos ambientes por onde passo e nem sempre isso da certo (na percepção de todos), e tudo bem, novos hábitos constroem novos vícios,

Falo sobre pedir…como reages quando alguém te pede algo inesperado?

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